Nem sempre sabemos qual a direcção que devemos tomar.
Uma variedade de caminhos ao nosso dispor, mas só um se adequa a cada um de nós.
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Lembrei-me agora de um fim-de-semana do ano passado,que fui ao Gerês.
A minha reacção perante estas placas...não me decidi, mas tirei uma fotografia, como se um dia o pudesse decidir.
É esta fronteira entre o certo e o errado que na maioria das vezes nos aflige e nos faz decidir no momento.Muitas vezes sem pensar. E depois, há que remediar e construir pontes para continuar a estrada da nossa vida.

Sinto que estou sempre a construir pontes, porque caio sempre para o lado errado da fronteira.