Sunday, 23 October 2011

Sans aucun doute: La mort est irréversible.

O sol é grande, caem co’a calma as aves,
do tempo em tal sazão, que sói ser fria;
esta água que d’alto cai acordar-m’-ia
do sono não, mas de cuidados graves.

Ó cousas, todas vãs, todas mudaves,
qual é tal coração qu’em vós confia?
Passam os tempos vai dia trás dia,
incertos muito mais que ao vento as naves.

Eu vira já aqui sombras, vira flores,
vi tantas águas, vi tanta verdura,
as aves todas cantavam d’amores.

Tudo é seco e mudo; e, de mestura,
Também mudando-m’eu fiz doutras cores:
E tudo o mais renova, isto é sem cura!

Sá de Miranda

Friday, 26 August 2011

um sorriso surge quando...

Ouço esta música.

E porquê?

Porque me vem à memória esta linda cena.

Thursday, 25 August 2011

gosto de ouvir...


Saturday, 2 July 2011

e enquanto somos vivos...

O Zénite da felicidade...

não está em procurá-lo, mas sim em vivê-lo.

Wednesday, 11 May 2011

Sunday, 26 December 2010